Eternidade não fosse escravidão.
Olhei o que chamavam de liberdade e descobri
Que livre eu fui quando sonhei e lutei por meus sonhos.
Chorei ao decepcionar com o amargo da vida,
Mas sorri ao recomeçar no novo amanhecer,
E meus bons ideais permitem sempre um recomeço.
Infelizmente senti Saudade das correntes.
Porém descobri onde começaria o meu valor.
Corpo, se não és tu a corrente de minh‘alma,
És tu alma o limite do desejo ilimitado,
És a vontade que não se deixa vencer,
Está em ti a capacidade de ser livre ou não.
Lutarei sempre, livre ou aprisionado.
Ítalo Alessandro – 21/01/2010
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