sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Livre não

Libertei-me das correntes e sai andando como se aminha

Eternidade não fosse escravidão.


Olhei o que chamavam de liberdade e descobri

Que livre eu fui quando sonhei e lutei por meus sonhos.


Chorei ao decepcionar com o amargo da vida,

Mas sorri ao recomeçar no novo amanhecer,

E meus bons ideais permitem sempre um recomeço.


Infelizmente senti Saudade das correntes.

Porém descobri onde começaria o meu valor.



Corpo, se não és tu a corrente de minh‘alma,

És tu alma o limite do desejo ilimitado,

És a vontade que não se deixa vencer,

Está em ti a capacidade de ser livre ou não.

Lutarei sempre, livre ou aprisionado.


Ítalo Alessandro – 21/01/2010

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