segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Liberdade - Parte I

Quero falar de liberdade, mas será que eu posso? Sim. Sou livre para falar do que eu quero dês que eu me respeite e respeite aos outros. Se me permito, e se você me permite, vou mergulhar nos conceitos e nas riquezas do “o que é liberdade”. Quero descobrir se sou livre e se a minha liberdade faz diferença. Talvez você também lendo isso posso descobri se é livre ou se é escravo do sistema que conceitua liberdade e não se compromete em ser liberto de ideologias más. Vou manter a minha linda de radical idade, não “radicalismo cético” e sim “radicalismo racional”, que volta a raiz e dela extrai a sabedoria em sua pureza e sanidade.

Para dinamizar o assunto e chegar a uma compreensão mais fácil, usarei uma música da Banda Capital Inicial, de composição do Dinho Ouro-Preto e Alvin L. O titulo da obra já nos remete a idéia básica de liberdade: “A vida é minha” O pronome possessivo “minha” (‘meu’) é fundamental. Se você é dono logo é de sua responsabilidade cuidar bem do que é seu. A vida é minha, então é minha obrigação cuidar dela. Liberdade talvez seja simplesmente isso: cuidar bem da sua vida. Deixar de cuidar já não é um ato totalmente livre, por que a liberdade é produto do bem, e se você diz: “a vida é minha, então eu cuido ou não dela, sou livre”, Já não é um conceito fruto saudável, se é seu você deve cuida bem. Uma pessoa naturalmente inteligente (com idéias saudáveis) tem por prioridade cuidar de si e do que é seu. Ate mesmo os animais instintivos tem essa noção. Por isso disse que chegamos à pura liberdade quando voltamos a raiz, e deixamos que a força do natural tenha prioridade. Radicalidade de compreensão.
Tive um professor que sempre definia com objetividade a liberdade como “o ato perfeito da vontade”. Agora veja se a suas ações são frutos da sua vontade nua e crua ou suas ações sofrem modificações ideológicas antes de chegarem a pratica.

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