segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Liberdade - Parte III

Liberdade nos “deveres”

Ser livre para pensar, dizer, exigir, gritar pelo que é seu é fácil, mas é complicado ser livre para calar, escutar, aceitar e obedecer. Existem coisas boas que também lhe impõe. Não estou defendendo a idéia de que só o que você quer é o bom. Existem limites e o seu próprio instinto sabe defini-los. Aqui entra seu dever moral.
A sociedade tem deveres e direitos, regras a serem seguidas para um bom andamento justo da humanidade. Digo tudo isso por que há muitos que para acreditar que são livres ferem a integridade da sua personalidade e coloca em risco a liberdade do comum.
Quem não é livre para se aceitar, aceitar seus pensamentos, suas indignações não suportarão ser livre diante de todos, assim também quem não fez a experiência de produzir suas próprias criticas será sempre escravo de um movimento cultural, uma linha de filosofia ou uma religião. .
Uma liberdade sem eixo filosófico cairá na libertinagem. Ao contrario do que pensam as regras sociais não são uma contradição de liberdade, mas uma fonte segura de ser livre.

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